terça-feira, 10 de julho de 2007

O primeiro amor


Pretendia (pretendo:D) escrever sobre o primeiro amor, escrevi num bloco de apontamentos e acautelei-me, mas passando pelo blog do zaba, deparei-me com uma aprazível narração do “primeiro amor”.

Que coincidência!!! …….Pensei……mas afinal de contas nos temos as mesmas inquietações e reminiscências, vivemos uma vida inteligível, embora distintas.

Temos percepções dissemelhantes o que nos diferencia dos outros, actuando experiências diferenciadas, crescendo cada um a seu ritmo.

É sempre bom partilharmos as nossas vivências!!

Pelo que decifrei no blog do zaba, notei que a recordação do seu primeiro amor continua viva. A mim acontece o mesmo. O primeiro amor nunca se esquece, fica sempre uma lembrança ingénua, impressões das primeiras sensações sentidas, e a recordação de uma descoberta mútua de sensibilidades.

O primeiro contacto com aquilo que veria a ser um impulsionador das nossas vidas: o amor.

Evoco nitidamente, comoções de uma clara sedução que acalentava os nossos dias.
As pernas vacilantes, cada vez que ele se aproximava, o bater do coração descompassado cada vez que ele falava e por fim um enriçar da pele misturado com sensações inexplicáveis a cada toque, a cada beijo.

Nesse momento….o amor passa a ser um elemento fulcral na nossa vida.

Respiramos por ele

Caminhamos por ele

Sonhamos com ele

Vivemos para ele

Numa procura desatinada do amor….

Um amor perfeito e pleno.

Procura árdua, mas legítima, compete a todos encontrar e alimentar da forma mais simples que há……amando!!



A letra desta música é o complemento do que disse:

“Meu primeiro amor foi como uma flor que desabrochou e logo morreu”




12 comentários:

Bluesy disse...

O passado e o que foi fazem de nós o que somos hoje. Ainda bem que temos uma memória e uma história...só assim nos construímos íntegros.
beijos

Jo disse...

não há amor como o primeiro...
difícil é sentir cada amor como "o primeiro".
beijos

R. disse...

meu primeiro amor tão cedo acabou,sua dor deixou neste peito meu/meu primeiro amor foi como uma flor, que desabrochou e logo morreu...

beijinhoooooooo

Maria Ostra disse...

Dizem que não há amor como o primeiro...
e a memória faz-nos...para o bem e para o mal...

Maria Ostra disse...

Dizem que não há amor como o primeiro...
e a memória faz-nos...para o bem e para o mal...

Zenith disse...

Gostei do teu texto, falaste do âmago da questão. É o ínicio, quando o amor começa a ser o motor da nossa vida.
Acabaste foi por não falar do teu primeiro amor.
Aquele Beijo

Joana disse...

f:
concordo contigo...uma construção integra.
beijocas doces

mariazinha:
pois não...será sempre o primeiro:)
beijocas

rituinha:
mais uma música/letra que nos acompanha.
beijinhoooooo

ostrinha:
e não ha mesmo:)
beijinhooo

zaba:
pois é amigo. as vezes fico a deambular com as palavras e perco-me:D
mas irei falar!!
obrigado
aquele beijo

Unknown disse...

As descobertas do primeiro amor são o que tornam tão especial, a meu ver. É só uma questão de procurar sempre, investigar sempre, como bons cientistas que somos! =) Bonito post*

zetrolha disse...

Antes de morrer,esse amor soube-te bem?

Joana disse...

zezinho:
soube-me que foi uma beleza...sabe sempre bem...:D
beijocas

libelinha:
es uma querida!!e sim, é uma questão de procura..uma boa procura!!
beijocas

Alexandre disse...

Que saudades do primeiro amor, se é que era amor, mas pelo menos era uma sensação muito boa e muito natural: os beijinhos e as festinhas não tinham segundas intenções, eram naturais! Obg por ajudares a lembrar.

Beijinhos!!! Muitos!!!

Joana disse...

alexandre:
gostei do teu ponto de vista: os "beijinhos eram naturais", porque era isso, mesmo ingenuos.
beijinhos!!muitos!!